O nome dela é Jenifer! O que o clipe nos ensina sobre autoestima e representatividade

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O nome dela é Jenifer! O que o clipe nos ensina sobre autoestima e representatividade

O último grande fenômeno musical do Brasil tem nome marcante: Jenifer. A música, que mescla arrocha, pagode e axé, chegou contando uma história até então simples: um homem que se viu encantado, apaixonado por uma moça que conheceu no tinder (app de relacionamento). Moça essa que leva o nome da música: Je-ni-fer.

Eis que, com o lançamento do clipe o país descobriu que essa musa é gorda, feliz e plena. Adjetivos raramente combinados em uma mulher só. Interpretada brilhantemente pela nossa já amiga aqui da marca Mariana Xavier, a sociedade ganhou esse presente logo no começo do ano.

 


Não deveria ser algo de outro mundo, mas foi. Em pleno verão, época em que a mídia reproduz exaustivamente um único padrão de corpo em todas as telas possíveis, vemos uma plus size como fonte de desejo. Seu charme é celebrado de maneira orgânica, sem ativismo evidente.

Em entrevistas, Mari já disse que recebeu milhares de mensagens de agradecimentos. “Como é bom poder me identificar com a mulher protagonista do vídeo”.  A contribuição social vai além de servir de trilha sonora para o carnaval, Jenifer assina mais um grande passo em representatividade na mídia que reflete em construção de referências e autoestima muito, mas muito mais saudáveis.

 

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